Maior Passeio do Ano do Clube Land Rover de Portugal
Por terras de Viriato versão pós pandemia.
Foram três intensos dias de emoções a atravessar Portugal Continental de Vila Pouca de Aguiar até Tavira por montes e vales sempre acompanhados dos nossos fieis Land Rover , por montes e vales onde imperam as belíssimas paisagens e a fantástica gastronomia do nosso pais.
Para o Primeiro dia avinhava-se a jornada mais longa de todas , para tal foi necessário partir bastante cedo, onde depois de um briefing do Antonio Antunes se deu o Início do passeio em vila pouca de aguiar , Iniciando o percurso seguíamos em direção a vila real até a régua ficou por fazer a ecopista do corga , pois não nos foi facultada a devida autorização para a fazer e a alternativa foi seguir mais a cima , cruzando o douro . aqui as belas paisagens do rio douro misturando se com os vinhedos e também as quintas senhoriais ofuscam a nossa vista .
Da régua passando por castro de aire até ao caramulo surgiu a hora do almoço no parque do sanatório do caramulo onde esperava nos um retemperador café , acompanhado por um pastel de nata cortesia da parte da Revista Todo o Terreno .Com as forças foram restabelecidas existia ainda bastante percurso para se chegar a Pampilhosa da serra . Uma vez na barragem da Agueira havia que a contornar , e nada melhor para o fazer que o mítico troço do rali de Portugal em direção a Arganil , para dar que se pudesse terminar a etapa em Oleiros , onde nos esperava um belíssimo jantar de gastronomia local e onde se dava por terminada a mais dura e longa etapa.
O Segundo dia de Oleiros até Évora , era o considerado mais suave , começava na bela ponte de fonte do cabril no rio Zêzere , que havia surgido no inicio do seculo xx serviu para ligar Pedrógão grande a Pedrógão pequeno.
O café da manha esperava nos no meio do campo no maio improvável dos locais onde o tremendo silencio e paisagem nos convidava nos a fazer uma pausa.
O percurso da manha continuava por entre pinhais e eucaliptais onde Vila de Rei e o seu marco geodésico do centro de Portugal eram visita obrigatória , aproximava se o Tejo onde a travessia se dava Abrantes, e a sul do tejo deparávamo-nos com planícies onde predominam o Olival e o Sobreiro. Chegando a Barragem de Montargil a grandeza da mesma faz com que qualquer um que por ali passe fique de queixo caído onde a sua espelhada agua nos faz lembrar das nossas refrescantes ferias de verão.
Terceiro dia e Évora cidade do tempo dos Celtas esperava por nós , este terceiro dia e sempre caracterizado por um sabor agridoce uma vez que ficamos cada vez mais perto do final do nosso evento , onde por entre olivais e as tranquilizantes paisagens do nosso Alentejo chegamos a quinta do marco em Tavira onde nos esperava o maior dos banquetes proporcional a despedida do maior dos passeios , que de ano para ano mais saudades e expectativa cria faze a próxima edição
António Cruz
Saudades…